domingo, 27 de outubro de 2013

23h15

Tão bom por não ser pecado e ser leve e não tão fundo tão bom por ser longe longe e morno e ser como amor a fingir. Tão mau por ser a custo e a preço alto por lembrar coisas e não ser igual ensaiar gestos e logo os desfazer para ser outra coisa e afastar a memória do mais profundo. Tão mau ser só agora por agora. Por hoje. Por tudo o que ainda aqui está.

Sem comentários:

Enviar um comentário