Este nevoeiro tonto que poderia ser uma manhã de luz e é sempre a mesma sombra. Trazemos sóis no peito e em algum lugar os campos verdes fazem-nos convites lembram-nos de quando o sonho era possível hoje que o sonho não é possível o pior de tudo não é o que perdemos ontem mas o que perdemos, irremediavelmente, no amanhã.
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