domingo, 7 de julho de 2013

De dentro para fora e lá fora

Voltei a dançar e isto assim não era nada se dançar não quisesse dizer tudo. Danço e ah é como se risse foram tantos Verões a dançar como se morresse. Danço como se andasse de baloiço fecho os olhos e voo e, quando me deito, a dança acompanha-me, como se só agora a morte que vi o medo que senti e tudo o que um dia foi perdição acabasse finalmente. Fim.

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