Porque a tua alegria é como uma onda a deslumbrar-me o peito. Fico a olhar-te durante longos momentos e sei que, mesmo que te vás, ficas. Quero-te bem, desse bem que não há. Não sei se é amor, não preciso de nomes para te sentir. Tu também não precisas de um nome para me teres. Agora, que estás longe estes dias grandes, eu bebo da tua alegria quando estamos. E a memória dessa gargalhada segura-me o resto do tempo. Filho.
Sem comentários:
Enviar um comentário